GliSODin para a melhora da saúde mental

O eixo intestino-cérebro é cada vez mais reconhecido como um importante caminho de comunicação e regulação fisiológica, e a microbiota intestinal parece desempenhar um papel significativo nesse relacionamento mútuo.

O estresse oxidativo é um dos mecanismos patogênicos mais importantes para doenças neurodegenerativas, como Alzheimer ou Parkinson, e condições agudas, como acidente vascular cerebral ou lesão cerebral traumática. Uma composição peculiar da microbiota pode aumentar a inflamação cerebral e os níveis de espécies reativas de oxigênio e favorecer a agregação anormal de proteínas. Inversamente, lesões cerebrais de várias etiologias resultam na alteração das propriedades intestinais e da microbiota. Essas hipóteses recentes abrem oportunidades para novas abordagens terapêuticas em várias doenças neurológicas.

Os alimentos podem ter efeitos antiinflamatórios ou pró-inflamatórios, os hábitos alimentares podem modular a neuroinflamação de baixo grau
associada a doenças neurodegenerativas crônicas. Para evitar o efluxo de alimentos não digeridos do lúmen, a barreira intestinal deve permanecer intacta. O que e quanto comemos moldam a composição da microbiota intestinal. A disbiose intestinal, como consequência das dietas ocidentais, leva à inflamação intestinal e a uma barreira intestinal permeável (leak gut). O efluxo de alimentos não digeridos, micróbios, endotoxinas, bem como células e moléculas imunocompetentes, causa inflamação sistêmica crônica.

É de extrema importância mantermos hábitos de vida saudáveis, com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Além disso, uma estratégia terapêutica para modular a neuroinflamação, reduzindo a disbiose e o estresse oxidativo, é o consumo de probióticos adequados, como o blend Neuro PsiCare, associados ao GliSODin (superóxido dismutase bioativa).

Clínica de Cirurgia Plástica em Criciúma